Nascemos para amar – Bocage
Este poema é um soneto, ou seja, possui quatro estrofes. As duas primeiras estrofes são constituídas com quatro versos (quartetos) e as duas últimas, com três (tercetos).
Há uma relação do título com o poema. No poema claramente foi retratado a ideia de que nascemos para amar, mesmo que para alguns o amor possa se tornar uma desventura.
Nesse poema podemos destacar que há um problema humano, nem todos sabem apreciar o amor. Ele afirma que todos nós amamos, mesmo aqueles que se referem ao amor, como um ato de dor. Em uma das estrofes isso pode ser relatado:
Enleia-se por gosto a liberdade;
E depois que a paixão na alma se apura,
Alguns então lhe chamam desventura,
Chamam-lhe alguns então felicidade
Morte, Juízo, Inferno e Paraíso – Bocage
Esse poema também é um soneto, possui quatro estrofes, duas quartetos e duas tercetos.
Nesse poema podemos destacar um problema humano, onde o eu lírico, mostra que sofre por amar, que tenta se afastar daquele sentimento, mas cada vez mais ele se sente apaixonado. Aquele sentimento é a sua morte, juízo, inferno, mas que ao mesmo tempo ele sente prazer em amar, que aquilo é o seu paraíso. Sendo assim há uma grande relação do título com o poema. Em uma das estrofes isso pode ser relatado:
Quando te logro mais, mais te desejo;
Quando te encontro mais, mais te procuro;
Quando mo juras mais, menos seguro
Julgo esse doce amor, que adorna o pejo.
Nada pode se comparar contigo
Esse poema pode ser dividido em sonetos, ou seja 4 estrofes, sendo 2
quartetos seguidos por 2 tercetos.
o título tem relação com o conteúdo pelo fato de que, na poesia ele
compara várias coisas, mas chega a conclusão de que nada é tão perfeito quanto
a pessoa que ele está se referindo no poema ( a pessoa amada)
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